O "Komintern", ou "internacional comunista", foi criado por Lenine em 1919 com o objectivo de criar uma "República Soviética Mundial", uma espécie de globalização "antes do tempo".
Em 1935, Estaline emenda a estratégia, que passa de "mundialista" a "europeísta", e dedica-a prioritariamente à organização de "Frentes Populares" contra os governos que não tinham em especial consideração "o paizinho dos povos", ou Bar Kokhba (1), como tanto apreciava ser denominado.
Essa alteração provocou o desespero e a raiva do "revolucionário" Trotsky (2), que tratou Kokhba ("Kóba") de "reformistas", uma heresia para a "inteligentzia" soviética. O resultado de semelhante anátema lançado por um dos fundadadores da "coisa" bolchevique, não se fez esperar, e foi (nunca melhor dizendo), retumbante. Em 1940, refugiado no México (talvez saudoso do Goulag) o senhor Trotsky ("kamarada" para os intimos) levou com uma picareta na cabeça, empunhada por outro "kamarada", aconselhado pelo ofendido Kokhba. Um "fait-divers" na democracia proletária !
Porém, a excelsa ideología do "todos em um" foi recuperada pelos "felows" da "Frankfurter Schule" que, desde "as terras do tio Sam", relançaram a "obra", desta feita baptizada como "democracia global" !
E aí temos o "programa" que a "pax amerikana" propõe, a golpes de canhão e de atentados terroristas, aos impios habitantes de um maravilhoso planeta chamado Gaia.
Protegidos pelo "Grande Arquitecto", pelos "brothers" de Adam Weishaupt e pelos pistoleiros da CIA, a Administração da pátria de Roosevelt e de Madeleine Albright, "dá à luz" um novo Komintern, agora denominado "National Endowment for Democracy" (NED), dirigido desde a "Freedom House" (FH), e cuja orquestração foi realizada, durante cerca de 20 anos, pelo ínclito democrata Carl Gershman, ex-militante do "Socialist Party".
No presente, a NED, a Freedom House e outros "think tanks", para gaúdio, júbilo, folgança e regozijo de todos nós, ingerem-se regularmente nas políticas de todos os Estados, com o consentimento activo dos "babosos" funcionários das partidocracias locais.
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Em 1935, Estaline emenda a estratégia, que passa de "mundialista" a "europeísta", e dedica-a prioritariamente à organização de "Frentes Populares" contra os governos que não tinham em especial consideração "o paizinho dos povos", ou Bar Kokhba (1), como tanto apreciava ser denominado.
Essa alteração provocou o desespero e a raiva do "revolucionário" Trotsky (2), que tratou Kokhba ("Kóba") de "reformistas", uma heresia para a "inteligentzia" soviética. O resultado de semelhante anátema lançado por um dos fundadadores da "coisa" bolchevique, não se fez esperar, e foi (nunca melhor dizendo), retumbante. Em 1940, refugiado no México (talvez saudoso do Goulag) o senhor Trotsky ("kamarada" para os intimos) levou com uma picareta na cabeça, empunhada por outro "kamarada", aconselhado pelo ofendido Kokhba. Um "fait-divers" na democracia proletária !
Porém, a excelsa ideología do "todos em um" foi recuperada pelos "felows" da "Frankfurter Schule" que, desde "as terras do tio Sam", relançaram a "obra", desta feita baptizada como "democracia global" !
E aí temos o "programa" que a "pax amerikana" propõe, a golpes de canhão e de atentados terroristas, aos impios habitantes de um maravilhoso planeta chamado Gaia.
Protegidos pelo "Grande Arquitecto", pelos "brothers" de Adam Weishaupt e pelos pistoleiros da CIA, a Administração da pátria de Roosevelt e de Madeleine Albright, "dá à luz" um novo Komintern, agora denominado "National Endowment for Democracy" (NED), dirigido desde a "Freedom House" (FH), e cuja orquestração foi realizada, durante cerca de 20 anos, pelo ínclito democrata Carl Gershman, ex-militante do "Socialist Party".
No presente, a NED, a Freedom House e outros "think tanks", para gaúdio, júbilo, folgança e regozijo de todos nós, ingerem-se regularmente nas políticas de todos os Estados, com o consentimento activo dos "babosos" funcionários das partidocracias locais.
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(1) Bar Kokhba, nome de um judeu que lutou contra o Império de Roma
(2) Léon Trotski, de seu nome Lev Davidovich Bronstein, casado com Natalya Sedova, filha do banqueiro Abram Zhivotovsky.
(2) Léon Trotski, de seu nome Lev Davidovich Bronstein, casado com Natalya Sedova, filha do banqueiro Abram Zhivotovsky.
2 comentários:
La reunión de la Habana de 1966: Castro, Arafat......
Brazo ejecutor de Trotski: el catalán Ramón Mercader
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