sábado, 31 de março de 2007

O "Grande Irmão" controla !

imigração = invasão


* com a devida vénia
resumimos o comentário publicado por Rodrigo
http://ofogodavontade.wordpress.com

Ocupação

Nos últimos 25 anos o crescimento do número de imigrantes em Portugal tem sido acentuado e as estimativas oficiais apontam para cerca de 500 000 actualmente, sem contar com os ilegais.

Para se ter uma ideia da evolução destas tendências demográficas no país note-se que entre 1985 e 2005, em 20 anos, portanto, o número de residentes estrangeiros aumentou 247%…

Mas apesar de ser um dado assustador a situação é, na realidade, ainda mais gravosa, já que a população portuguesa apresenta taxas de natalidade muito baixas e as populações que chegam apresentam taxas mais elevadas, sobretudo as africanas, o que induz, para lá das migrações, uma aceleração do processo de metamorfose populacional em curso.
(…)
E neste contexto como é que reagiram o Governo e os partidos políticos portugueses?
Simplesmente aprovaram uma alteração à lei da nacionalidade que facilitou a sua aquisição por parte dos imigrantes e criaram uma nova lei da imigração que facilita a entrada no país a estrangeiros.
Isto é, quando a dimensão do problema atinge níveis assombrosos e ainda se espera um aumento sem precedentes, a resposta dos dirigentes políticos nacionais foi a liberalização da lei de imigração acompanhada de um reforço do direito de solo sobre o direito de sangue na lei da nacionalidade.
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Servos ?

Sejamos conscientes de que um cripto-poder, controlador dos mais poderosos meios financeiros mundiais, decidiu converter o planeta numa propriedade privada e os seus habitantes em servos.
Não em escravos, porque o escravo está descontente com a sua função de escravo !
Mas, em servo, em servo voluntário, como bem descreveu em "Discours de la servitude volontaire", Etienne de La Boëtie (1530 - 1563), um estimado amigo de Montaigne.

Com efeito, temos tendência a pensar que a servidão é uma situação forçada, uma imposição violenta.
De La Boëtie no seu "Discours" coloca a pergunta : "porquê obedecemos ?".
Obedecemos porque atribuimos ao poder uma legitimidade que ele não tem…
Os políticos são funcionários de um Estado que é mandatado pelo povo. Se têm poder é porque o povo lho confere !
É suficiente deixar-mos de querer ser servos, para sermos livres !

E como individuos livres devemos ser conscientes que os politicos, pretensamente representativos, funcionam em circuito fechado "fabricando leis" que lhes permitem manter o poder e com ele servir quem a ele lhes deu acesso.

A oligarquia, como borboleta da noite, segue as normas de autodestruição ditadas pelo "cripto-poder", sem se aperceber que, como parasita que é, desaparecerá em simultâneo com o corpo parasitado.

Caminhamos, como "lemmings", para o precipício a que nos conduz a política suicidária dos funcionários políticos a quem atribuimos poderes.
Que futuro pretendemos para as gerações futuras ?

A deficiente educação, a promoção de vicios, a miscigenação que nos impõem, tudo é coincidente. Querem transformar-nos em idiotas consumidores, em objectos de gozo, em formigas construtoras, para desfrute dos "senhores do mundo" !

Vamos permitir que isso suceda ?

António Lugano

3 comentários:

Anónimo disse...

En la misma línea www.danielestulin.com

Bernardo Kolbl disse...

Excelente. Vou voltar e vê se apareces. Boa noite e um abraço.

Anónimo disse...

BOM ARTIGO SEU EMIGRANTE