Não pretendemos transformar este "blog" num forum, mas não queremos criar a imagem de alguém que esquiva perguntas pertinentes.
Responderemos com prazer a quem tiver a gentileza de nos deixar um contacto "web" ou "e:mail".
Reproduziremos neste espaço as que nos pareçam mais pertinentes.
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Respondendo a Belém.
Belém disse...
Caro António_Lugano.
Em 1ºlugar gostaria de o felicitar pelo seu excelente blogue Nacionalista.
No entanto, as suas posições anti-sionistas primárias são idênticas aos dos nacionais-socialistas.
Será uma mera convergência de opiniões?
Qual a sua opinião sobre o nacional-socialismo?
muito obrigado pela atenção
Belém
"
Resposta:
Grato pela apreciação feita ao "Prometheus".
Não nos consideramos um "anti-sionista" primário, se essa designação pretende significar "elementar", num sentido politico de "pouco esclarecido", "incipiente" ou "bronco" !
Os argumentos, mais que opiniões, por nós emitidos relativamente ao sionismo, nas suas mais diversas manifestações, não se fundamentam em nenhuma cartilha política, nem nacional-socialista, nem fascista, nem marxista, nem liberal, nem…
Por principio, não seguimos cartilhas nem catecismos, sendo os nossos propósitos resultantes de uma análise conjunta histórico-filosófica aplicada à realidade politico-religiosa, seja ela sionista, tradicionalista cristã ou fundamentalista muçulmana.
Tendo o sionismo um "formato" nacionalista, talvez se pergunte porque não o aceitamos, sendo nacionalistas ?
A razão é simples de entender e talvez lhe faça compreender porque não somos homem de "partidos", "igrejas" ou "grémios" !
Entendemos o sionismo como uma forma "religiosa" de fazer política…
E se a religiosidade, em si mesma, é uma dúvida filosófica, a colocação dessa dúvida dentro de um contexto doutrinário religioso preverte a questão e dogmatiza a resposta.
E é exactamente isso que não aceitamos : a formulação de politicas fundamentadas em esquemas de doutrina religiosa.
Sejamos conscientes que nessas circunstâncias o dogma, enunciado ou não, está ao dobrar da esquina. E o fanatismo aguarda-o !
Passou-se com o cristianismo na Idade Média, passa-se com o judaismo (sionismo) na contemporaneidade e, muito tememos, passar-se-á ainda com o islamismo fundamentalista que nos bate à porta.
Se, eventualmente, alguém converge com os nossos argumentos, o diálogo está aberto ; se não converge, somos receptivos à critica !
Sobre o nacional-socialismo temos duas visões distintas.
Uma baseada na teoria de um regresso à cultura europeia e à condenação da economia como crematística, principios que aceitamos e enaltecemos, e outra baseada numa prática que revela atitudes dogmáticas, violentas e contraproducentes com a teoria, o que indubitavelmente rejeitamos !
Caro António_Lugano.
Em 1ºlugar gostaria de o felicitar pelo seu excelente blogue Nacionalista.
No entanto, as suas posições anti-sionistas primárias são idênticas aos dos nacionais-socialistas.
Será uma mera convergência de opiniões?
Qual a sua opinião sobre o nacional-socialismo?
muito obrigado pela atenção
Belém
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Resposta:
Grato pela apreciação feita ao "Prometheus".
Não nos consideramos um "anti-sionista" primário, se essa designação pretende significar "elementar", num sentido politico de "pouco esclarecido", "incipiente" ou "bronco" !
Os argumentos, mais que opiniões, por nós emitidos relativamente ao sionismo, nas suas mais diversas manifestações, não se fundamentam em nenhuma cartilha política, nem nacional-socialista, nem fascista, nem marxista, nem liberal, nem…
Por principio, não seguimos cartilhas nem catecismos, sendo os nossos propósitos resultantes de uma análise conjunta histórico-filosófica aplicada à realidade politico-religiosa, seja ela sionista, tradicionalista cristã ou fundamentalista muçulmana.
Tendo o sionismo um "formato" nacionalista, talvez se pergunte porque não o aceitamos, sendo nacionalistas ?
A razão é simples de entender e talvez lhe faça compreender porque não somos homem de "partidos", "igrejas" ou "grémios" !
Entendemos o sionismo como uma forma "religiosa" de fazer política…
E se a religiosidade, em si mesma, é uma dúvida filosófica, a colocação dessa dúvida dentro de um contexto doutrinário religioso preverte a questão e dogmatiza a resposta.
E é exactamente isso que não aceitamos : a formulação de politicas fundamentadas em esquemas de doutrina religiosa.
Sejamos conscientes que nessas circunstâncias o dogma, enunciado ou não, está ao dobrar da esquina. E o fanatismo aguarda-o !
Passou-se com o cristianismo na Idade Média, passa-se com o judaismo (sionismo) na contemporaneidade e, muito tememos, passar-se-á ainda com o islamismo fundamentalista que nos bate à porta.
Se, eventualmente, alguém converge com os nossos argumentos, o diálogo está aberto ; se não converge, somos receptivos à critica !
Sobre o nacional-socialismo temos duas visões distintas.
Uma baseada na teoria de um regresso à cultura europeia e à condenação da economia como crematística, principios que aceitamos e enaltecemos, e outra baseada numa prática que revela atitudes dogmáticas, violentas e contraproducentes com a teoria, o que indubitavelmente rejeitamos !